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Origem do Movimento

O movimento nasce de forma espontânea por meio de produtores rurais que decidem reagir às invasões criminosas do MST na Bahia.

Os produtores organizados em sindicatos e associações fazem a retomada de várias propriedades, reintegrandoo e dizendo não às invasões.

Já são mais de 16 núcleos em várias regiões do estado, compostos cada um por cerca de 24 cidades. Superando mais de 200 municípios.

A expectativa é que o Movimento atinja a totalidade do estado. Esses grupos são comandados por um núcleo central, que trabalha para manter os produtores organizados, com o objetivo de unir as pessoas e proteger suas propriedades.

O movimento é ordeiro e pacífico.

Origem do Movimento

O movimento nasce de forma espontânea por meio de produtores rurais que decidem reagir às invasões criminosas do MST na Bahia.

Os produtores organizados em sindicatos e associações fazem a retomada de várias propriedades, reintegrandoo e dizendo não às invasões.

Já são mais de 16 núcleos em várias regiões do estado, compostos cada um por cerca de 24 cidades. Superando mais de 200 municípios.

A expectativa é que o Movimento atinja a totalidade do estado. Esses grupos são comandados por núcleo central, que trabalha para manter os produtores organizados, com o objetivo de unir as pessoas e proteger suas propriedades.

O movimento é ordeiro e pacífico.

Núcleos Regionais

Mais de 200 cidades da Bahia representadas em 16 núcleos regionais.

Mais de 200 cidades da Bahia representadas em 16 núcleos regionais.

Núcleos Regionais

Objetivo do Movimento Invasão Zero

O movimento Invasão Zero tem como objetivo impedir a invasão de propriedades rurais e urbanas com base na Constituição Federal.

Como também pretende lutar pela reestruturação da Lei da Reforma Agrária - Lei 4.504 (Estatuto da Terra), trazendo a realidade atual do avanço do agronegócio brasileiro, que alimenta o Brasil e o mundo.

Objetivo do Movimento Invasão Zero

O movimento Invasão Zero tem como objetivo impedir a invasão de propriedades rurais e urbanas com base na Constituição Federal.

Como também pretende lutar pela reestruturação da Lei da Reforma Agrária - Lei 4.504 (Estatuto da Terra), trazendo a realidade atual do avanço do agronegócio brasileiro, que alimenta o Brasil e o mundo.

Exposição de Argumentos

PRODUTORES EM ALERTA
EXPOSIÇÃO DE ARGUMENTOS PARA CONTESTAÇÃO DE INVASÕES DE TERRAS DE PARTICULARES


A todos nós não restam dúvidas de que a terra pertenceu originariamente ao estado. Assim, o domínio privado derivou do público, que em sua organização fundiári, através da primeira lei de terras, datada de 18.09.1850, separou o público do privado, reconhecendo como terras privadas as possuidoras de título legítimo.

Logo, encontra-se, hoje, assente entre nós, o direito à propriedade,mediante a Constituição Federal de 05.10.1988, no seu artigo 5º (cláusula pétrea). Nesse passo, entendemos, nós produtores e possuidores legítimos de nossas terras, que a política criminosa das invasões de terras na Bahia, agride os direitos garantidos pelo próprio Estado.

Existem mais de 3.000 famílias à espera de assentamento pelo programa de reforma agrária na Bahia. Todavia, o Estado que registra os maiores índices de pobreza, necessita buscar novos caminhos para direcionar as suas políticas públicas, que não sejam as invasões de terras bem resolvidas de particulares, visto que, trata-se de gente que movimenta os mercados consumidor e produtor do Estado, gerando emprego, renda e arrecadação, mantendo a economia ativa e reforçando as condições de governabilidade.



A REFORMA AGRÁRIA
é legítima, amparada em lei, e requer compromisso e responsabilidade de quem governa, buscando o equilíbrio e a segurança, evitando o conflito fundiário, e dando a credibilidade para atrair grandes investidores, que, decerto, impulsionarão o desenvolvimento social e econômico do Estado.

A despeito da injustiça que se vem cometendo com os menos favorecidos, ao longo da história, há que se observar o estado democrático de direito sob o qual a vida social se ampara.

Há hoje, na Bahia e em todo país, uma imensa demanda por serviços públicos, e, entre os que carecem desses serviços, está a maior parte dos baianos. Assim, entendemos que está havendo uma confusão entre uma grande demanda por serviços do Estado com a demanda por terras com propriedades bem definidas.


REFORMA AGRÁRIA ADAPTADA AO BRASIL DE HOJE, SIM; INVASÃO NÃO!
Estas são as nossas convicções.

Exposição de Argumentos

PRODUTORES EM ALERTA EXPOSIÇÃO DE ARGUMENTOS PARA CONTESTAÇÃO DE INVASÕES DE TERRAS DE PARTICULARES

A todos nós não restam dúvidas de que a terra pertenceu originariamente ao Estado. Assim, o domínio privado derivou do público, que em sua organização fundiári, através da primeira lei de terras, datada de 18.09.1850, separou o público do privado, reconhecendo como terras privadas as possuidoras de título legítimo. Logo, encontra-se, hoje, assente entre nós, o direito à propriedade,mediante a Constituição Federal de 05.10.1988, no seu artigo 5º (cláusula pétrea). Nesse passo, entendemos, nós produtores e possuidores legítimos de nossas terras, que a política criminosa das invasões de terras na Bahia, agride os direitos garantidos pelo próprio Estado.

Existem mais de 3.000 famílias à espera de assentamento pelo programa de reforma agrária na Bahia. Todavia, o Estado que registra os maiores índices de pobreza, necessita buscar novos caminhos para direcionar as suas políticas públicas, que não sejam as invasões de terras bem resolvidas de particulares, visto que, trata-se de gente que movimenta os mercados consumidor e produtor do Estado, gerando emprego, renda e arrecadação, mantendo a economia ativa e reforçando as condições de governabilidade.


A REFORMA AGRÁRIA é legítima, amparada em lei, e requer compromisso e responsabilidade de quem governa, buscando o jo, e dando a credibilidade para atrair grandes investidores, que, decerto, impulsionarão o desenvolvimento social e econômico do Estado. A despeito da injustiça que se vem cometendo com os menos

equilíbrio e a segurança, evitando o conflito fund; favorecidos, ao longo da história, há que se observar o estado democrático de direito, sob o qual a vida social se ampara. Há hoje, na Bahia e em todo país, uma imensa demanda por serviços públicos, e, entre os que carecem desses serviços, está a maior parte dos baianos. Assim, entendemos que está havendo uma confusão entre uma grande demanda por serviços do Estado com a demanda por terras com propriedades bem definidas.


REFORMA AGRÁRIA ADAPTADA AO BRASIL DE HOJE, SIM; INVASÃO NÃO!

Estas são as nossas convicções.

Coordenadores do movimento